Número de rebolos em uma máquina: o que indica?
Quando falamos no beneficiamento de peças de vidro, os rebolos estão entre os principais destaques. Isso porque são eles que, instalados em máquinas como lapidadoras e biseladoras, têm a função de remover material, ajustar a dimensão e fazer o acabamento final dessas peças. Toda a definição do vidro é feita por eles.
Se você já pesquisou por máquinas para beneficiamento de vidros, deve ter reparado que existem equipamentos com diferentes números de rebolos. Enquanto é possível encontrar lapidadoras que utilizam 5 rebolos, alguns modelos de biseladoras podem chegar ao incrível número de 11 rebolos.
Mas, no final das contas, o que isso significa? Qual é a influência do número de rebolos em uma máquina para beneficiamento de peças de vidro? Ter mais rebolos é necessariamente melhor?
Essas são algumas das perguntas que a Vidramaq responde neste texto. Além (e antes) disso, para garantir que todos entendam mais a respeito do assunto, nós também relembramos qual é a função dos rebolos.
Continue a leitura e confira!
Qual é a função dos rebolos?
Como já citamos, os rebolos são as peças de máquinas que removem material, ajustam a dimensão e fazem o acabamento final — tanto em lapidações quanto em bisotês. Ainda que ambos os processos possam ser feitos manualmente, o uso de uma máquina (e de seus rebolos) torna o processo muito mais rápido e preciso.
Porém, é preciso ressaltar que os rebolos não são todos iguais. Afinal, a remoção de material exige uma força muito maior que o polimento, por exemplo. Na prática, isso significa que o rebolo deve exercer mais ou menos força a depender do que está sendo feito.
Para que todas as ações sejam cumpridas com maestria, as máquinas devem ser compostas por três tipos de rebolos diferentes: diamantados, de resina e de polimento.
E o que o número de rebolos em uma máquina indica?
E, afinal, qual é a diferença que o número de rebolos presente em uma máquina faz? Basicamente, quanto mais rebolos um equipamento tem, mais o vidro é beneficiado, além de o processo ser mais rápido. Essa diferença existe porque algumas peças simplesmente não precisam de tanto beneficiamento quanto outras.
Tome como exemplo os vidros utilizados em janelas e outras estruturas pelo setor da construção civil. Nesses casos, a peça não precisa estar tão detalhada, visto que ela faz parte de uma estrutura e é vista somente de longe.
Por outro lado, é fundamental reiterar que isso não significa que a lapidação feita por equipamentos com menos rebolos é de baixa qualidade — mas sim com menos detalhes. Você pode ter ótimas peças com o uso de lapidadoras que utilizem a partir de 5 rebolos, por exemplo.
Já no setor de móveis e decoração, os móveis que utilizam vidro devem contar com peças beneficiadas por equipamentos com mais rebolos, visto que exigem materiais mais detalhados para que passem um ar de sofisticação. Para esses casos, recomenda-se máquinas como a Lapidadora Retilínea Vertical Copo de 9 rebolos.
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