4 regras de segurança para o manuseamento de rebolos
Rebolos são ferramentas produzidas com material abrasivo e que costumam ter o formato de um disco. Podem ter composições diferentes, sendo alguns dos principais exemplos os rebolos diamantados, os rebolos de resina e os rebolos de polimento. Eles são essenciais para a obtenção da maior qualidade possível no acabamento de vidros.
Por serem tão indispensáveis durante todo o processo, é preciso prestar atenção na hora de manuseá-los. Neste texto que a Vidramaq preparou para você hoje, nós trouxemos as 4 principais regras de segurança para o manuseamento de rebolos. Se você quer garantir o melhor funcionamento do seu, continue a leitura abaixo!
As regras para o manuseamento de rebolos
1. Posição e especificações
Tenha a certeza de que o rebolo está sendo instalado na posição correta e que ele possui as especificações adequadas para a sua máquina. Todas essas e ainda outras informações importantes estão contidas na embalagem do produto.
É importante certificar-se também da gramatura (ou “grit”) do seu rebolo. Ela é determinada segundo a formulação e tem influência direta na performance do rebolo. Informações como essa estão contidas no manual desenvolvido pelo fabricante. Como ele tem o conhecimento dos dados técnicos necessários, fica clara a importância de possuir um produto original.
Outras informações relevantes que devem ser levadas em consideração são a rotação, o diâmetro externo, a largura da coroa, o acoplamento (ou fixação), a altura total, o furo de arraste, entre outras.
2. Inspeção visual dos rebolos
Sempre faça uma inspeção visual do rebolo analisando os seus aspectos construtivos. Se o rebolo for de borracha, por exemplo, ele geralmente será aplicado em pratos ou bases de alumínio. Desta forma, é bom verificar se eles foram bem acoplados e se não há rebarbas ou sujeiras que possam desbalancear e deixar o rebolo torto. Isso causaria vibrações indesejadas, as quais, consequentemente, trariam danos ao rebolo.
3. Ferramentas adequadas
Tão importante e talvez até mais que os anteriores: tenha e use as ferramentas adequadas para a substituição dos rebolos. Quando você compra um equipamento da Vidramaq, por exemplo, você recebe também um kit de ferramentas. Este contempla uma chave de boca combinada, a qual inserimos de maneira simples e direta, acessando um parafuso cabeça sextavada responsável pela fixação do rebolo.
Não é recomendável improvisar nesta hora: com a ferramenta errada, o rebolo (que gira em altas rotações) pode sofrer avarias e não performar do jeito ideal. Na pior das hipóteses, ele pode até soltar do parafuso no momento da utilização, trazendo riscos para quem está por perto.
4. Monitoramento de esforço
Com o auxílio dos amperímetros da sua máquina, nunca deixe de monitorar o esforço que o rebolo imprime contra o vidro. Vale salientar aqui que as ferramentas originais são exaustivamente testadas pelo fabricante da máquina e que elas possuem as características ideais para substituir o rebolo desgastado.
Com o uso dos equipamentos originais, a qualidade é mantida e o trabalho continua da mesma maneira, respeitando, assim, o esforço que o rebolo faz contra o vidro o qual o operador acompanha através do amperímetro.
Isso é importante pois esta ação isenta a operação dos problemas de mancha e riscos no vidro. Tais problemas costumam acontecer quando não se usa rebolos originais ou força-se muito o rebolo no vidro trabalhando com a amperagem alta.
Para facilitar este trabalho, as máquinas da Vidramaq registram o consumo individual em cada posição. Pode-se afirmar, de acordo com depoimentos de clientes, que rebolos como o de polimento dos filetes atingem mais de 50 mil metros lineares.
Respeitando com cuidado cada uma das dicas acima e contando com os rebolos originais oferecidos pela Vidramaq, você poderá garantir o melhor custo-benefício e qualidade para o seu equipamento. Gostou do texto de hoje? Continue nos acompanhando! Você pode nos encontrar no Facebook e no Instagram!